Módulo 7: Ser um educador e facilitador digital

Objetivo

Este módulo tem como objetivo dotar os formadores das aptidões e dos conhecimentos necessários para apoiar eficazmente os percursos de aprendizagem dos seus formandos. 

Ao integrarem uma vasta gama de recursos e estratégias, aprenderão a navegar habilmente no panorama educativo, promovendo um ambiente de aprendizagem dinâmico e enriquecedor para os seus formandos.

Resultados de aprendizagem

No final deste módulo, os formadores adquirirão os conhecimentos e as aptidões necessárias para se posicionarem eficazmente como formadores de recursos através de uma abordagem abrangente, incluindo a aquisição de conhecimentos sobre a natureza dinâmica das relações entre as novas gerações e a integração desta compreensão nas suas práticas educativas diárias de uma forma fundamentada e racional.

Positioning yourself as a resource educator through a comprehensive Approach

Conhecimentos: 

  1. a. Navegar no panorama da educação digital:
  • Compreender o mundo multifacetado da educação digital, abrangendo tendências, desafios e oportunidades em vários ambientes de aprendizagem
  • Manifestar familiaridade com conceitos, teorias e quadros essenciais da pedagogia digital, da tecnologia educativa e da conceção pedagógica para utilizar eficazmente as ferramentas digitais no ensino e na aprendizagem
  1. Compreender as implicações sociais da educação digital:
  • Demonstrar consciência do modo como a educação digital influencia a sociedade, abordando questões críticas como a equidade digital, o acesso, a inclusão e a privacidade
  • Tornar visíveis os potenciais impactes das tecnologias digitais na educação, no desenvolvimento da força de trabalho e na equidade socioeconómica, promovendo uma compreensão holística das suas implicações sociais mais vastas
  1. Navegar nos domínios legal e ético da educação digital:
  • Resumir os principais aspetos legais e éticos da educação digital, abrangendo leis de direitos autorais, regulamentos de privacidade de dados e práticas tecnológicas éticas
  • Traduzir a compreensão na prática, respeitando as normas profissionais e as diretrizes éticas em contextos educativos, promovendo a utilização responsável e justa da tecnologia nas salas de aula digitais e tradicionais

Aptidões: 

  1. Prestar apoio holístico:
  • Prestar apoio e orientação abrangentes a formandos, pais e colegas sobre várias questões digitais, incluindo a integração de tecnologias educativas, a literacia digital e a segurança online
  • Utilizar estratégias de apoio personalizadas e reativas para responder eficazmente às diversas necessidades, preferências e níveis de aptidões

 

  1. Comunicar eficazmente:
  • Articular conceitos e informações complexas sobre educação digital de forma clara e eficaz para diversos públicos, incluindo formandos, pais e colegas
  • Adaptar as abordagens de comunicação para satisfazer as necessidades, preferências e níveis de literacia dos diferentes stakeholders, promovendo a compreensão e o envolvimento

 

  1. Colaborar na resolução de problemas:
  • Colaborar com os stakeholders para identificar e enfrentar os desafios e as oportunidades digitais no domínio da educação, desenvolvendo soluções eficazes e aplicando as melhores práticas
  • Promover uma colaboração eficaz através do trabalho em equipa e de abordagens coletivas de resolução de problemas

Lista de tópicos

Este tópico aprofunda a compreensão dos formadores ao abordarem a utilização dos ecrãs entre as novas gerações. Explora a forma como as tecnologias digitais têm impacte na vida e nas experiências de aprendizagem dos formandos, reconhecendo a necessidade de criar um ambiente de apoio onde os formandos se sintam à vontade para discutir as suas experiências e preocupações relacionadas com o ecrã sem receio de julgamento. Os formadores adquirem conhecimentos sobre as complexidades das interações digitais e aprendem estratégias para orientar eficazmente os formandos na sua navegação.

Os formadores aprendem estratégias práticas para melhorar a literacia digital e as capacidades de pensamento crítico dos formandos. Aprendem a ensinar os formandos a avaliar a credibilidade e a fiabilidade das informações online, permitindo-lhes discernir entre fontes fidedignas e enganosas. Além disso, exploram métodos para incentivar os formandos a analisar criticamente as mensagens e representações dos media, permitindo-lhes navegar na paisagem digital com maior discernimento e confiança.

Este tópico realça a importância das parcerias de colaboração com os pais, encarregados de educação e outros stakeholders para apoiar os formandos na gestão da utilização dos ecrãs. Os formadores desenvolvem estratégias de comunicação para se envolverem com as famílias sobre questões relacionadas com os ecrãs e fornecerem recursos e apoio para promover hábitos saudáveis de utilização em casa. Além disso, exploram as vantagens de colaborar com profissionais, como conselheiros escolares e especialistas em tecnologia, para desenvolver abordagens abrangentes à integração dos ecrãs em contextos educativos, garantindo um ambiente coeso e de apoio aos formandos dentro e fora da sala de aula.

Objetivo, conceitos-chave e aptidões a desenvolver

O principal objetivo é aprofundar a compreensão dos formadores sobre o seu papel ao abordarem a utilização dos ecrãs pelas novas gerações. 

No Tópico 1, irão explorar o impacte das tecnologias digitais na vida e na aprendizagem dos formandos, criando um ambiente onde podem discutir abertamente as experiências relacionadas com os ecrãs. Os formadores desenvolverão estratégias para orientar os formandos nas interações digitais com confiança e resiliência, reforçando o seu papel na era digital.

Guia de aprendizagem

Aprofunde o módulo 7 para compreender o impacte digital na vida dos formandos. Cultive um diálogo aberto, orientando com empatia e compreensão. Reflita sobre experiências e aplique ativamente estratégias para elevar o seu papel como educador para maximizar a eficácia na era digital.

Estudo de caso motivador

A Sara, uma professora dedicada à educação de adultos, observou uma tendência preocupante entre os seus formandos: a utilização constante de smartphones durante as aulas.

 Incomodada com esta distração, dedicou-se ao seu papel de educadora, determinada a resolver o problema. Através de conversas francas com os seus formandos, descobriu desafios mais profundos, incluindo dificuldades em gerir as distrações digitais e em discernir informações fiáveis online. Motivada em fazer a diferença, criou atividades interessantes sobre literacia digital e utilização responsável dos ecrãs, promovendo um ambiente de apoio na sala de aula em que os formandos se sentiam à vontade para discutir as suas preocupações sem receio de serem julgados. 

Ao longo do tempo, a Sara testemunhou mudanças positivas nas atitudes e comportamentos dos seus formandos em relação aos ecrãs. Os formandos tornaram-se conscientes dos seus hábitos e envolveram-se em conversas críticas. Os esforços de Sara deram origem a colaborações com os pais, capacitando os formandos para navegarem no mundo digital de forma responsável.

Tópico 1 - Compreender o papel de um educador

Ao abordar a questão da utilização dos ecrãs pelas novas gerações, os formadores desempenham um papel fundamental. Implica um conhecimento profundo da forma como as tecnologias afetam a vida e as experiências de aprendizagem dos formandos. É fundamental criar um ambiente de apoio onde os formandos se sintam à vontade para discutir as suas experiências relacionadas com o ecrã. Além disso, devem navegar pelas complexidades das interações digitais e desenvolver estratégias para orientá-los de forma eficaz.

Para começar, os formadores devem compreender o profundo impacte das tecnologias digitais no desenvolvimento cognitivo, nas interações sociais e no bem-estar geral dos formandos (Twenge, 2017). Os estudos indicam que tempo de ecrã excessivo pode levar a vários efeitos adversos, incluindo a diminuição da capacidade de atenção, a má qualidade do sono e o aumento dos níveis de ansiedade (Przybylski & Weinstein, 2017). Ao reconhecerem estas implicações, os formadores podem compreender melhor os desafios que os formandos enfrentam na era digital.

Paralelamente, devem promover um ambiente de diálogo aberto, onde os formandos possam exprimir livremente as suas preocupações sobre a utilização do ecrã sem receio de serem julgados. Para tal, é necessário criar um espaço seguro para o debate e ouvir ativamente as suas experiências (Kidd & Ohler, 2012). A investigação sugere que uma comunicação aberta entre formadores e formandos promove a confiança e aumenta o envolvimento (Cornell & Brodsky, 2007). Para alcançar este objetivo, os formadores podem implementar estratégias como debates abertos, elaboração de diários de reflexão e sessões de partilha. Os Recursos Educacionais Abertos (REA), como o “Digital Citizenship Curriculum”, da Common Sense Education , disponibilizam planos de aulas e atividades interativas para facilitar esses debates.

Além disso, os formadores devem desenvolver estratégias para orientar eficazmente os formandos na navegação no panorama digital. Inclui ensinar-lhes aptidões críticas de literacia digital, como a avaliação de informações online e o discernimento entre fontes fiáveis e não fiáveis (Livingstone & Bulger, 2014). Devem promover uma cidadania digital responsável e capacitar os formandos para tomarem decisões informadas sobre a utilização do ecrã com base em factos e valores pessoais (Ribble, 2017). Por exemplo, ensinar-lhes a avaliar criticamente a informação online pode permitir-lhes tomar decisões informadas sobre a utilização do ecrã. O site “Media Smarts” website disponibiliza recursos e jogos gratuitos para melhorar as aptidões de literacia mediática dos formandos.

Compreender o papel de um educador de recursos na utilização dos ecrãs pelas novas gerações exige uma abordagem multifacetada. Os formadores devem compreender o impacte das tecnologias digitais, criar um ambiente de apoio para debates e desenvolver estratégias para orientar os formandos de forma eficaz. Ao fazê-lo, podem capacitá-los para navegarem no mundo digital de forma responsável e prosperarem na era digital.

Tópico 2 - Desenvolver a literacia digital e o pensamento crítico

Cultivar a literacia digital e o pensamento crítico entre os formandos é essencial para navegar na vasta quantidade de informação disponível online. Este tópico centra-se em estratégias práticas para os formadores promoverem a literacia digital e as aptidões de pensamento crítico nos seus alunos.

Em primeiro lugar, os formadores devem compreender a importância da literacia digital para que os formandos possam avaliar eficazmente a informação online. Os estudos de Livingstone e Bulger sublinham a importância de ensinar os formandos a avaliar criticamente a credibilidade e a fiabilidade das fontes online. Por exemplo, os podem utilizar o plano de aula “Evaluating Websites” do Media Smarts para ensinar os formandos a analisar a exatidão, a parcialidade e a autoridade dos sites.

Os formadores devem incentivar os formandos a analisar criticamente as mensagens e representações dos media para desenvolver aptidões de literacia mediática. Ao participarem em atividades como a desconstrução de anúncios ou a análise de notícias, os formandos podem aprender a identificar técnicas de persuasão e preconceitos dos media. O “Ad Decoder” exercise by Common Sense Education fornece um exercício que pode ser implementado para os formandos descodificarem anúncios e compreenderem as estratégias de marketing.

Os formadores podem capacitar os formandos para tomarem decisões informadas sobre a utilização que fazem dos ecrãs, com base em factos e valores pessoais. Implica ensinar os formandos a reconhecer os potenciais riscos e benefícios das tecnologias digitais e a desenvolver aptidões de cidadania digital responsável. Por exemplo, podem apresentar estudos de caso, artigos ou infografias atualizadas que ilustrem o impacte do tempo de ecrã excessivo na saúde mental ou apresentar histórias de sucesso de indivíduos que utilizam plataformas digitais para uma mudança positiva. Além disso, podem utilizar recursos como guias de segurança online, módulos de literacia digital e workshops interativos para ensinar os formandos a reconhecer os riscos e benefícios das tecnologias digitais e a cultivar aptidões de cidadania digital responsável. Através destes esforços, ajudam-nos a desenvolver capacidades de pensamento crítico e quadros éticos essenciais para navegar no mundo digital de forma responsável.

Os formadores podem tirar partido dos Recursos Educacionais Abertos, como aAvaliação da Literacia Digitalda UNESCO, que descreve os objetivos comuns das avaliações das aptidões digitais e os desafios em avaliar aptidões digitais, incluindo a dimensionalidade da literacia digital, o impacte das conceções e aplicações da avaliação e a sua equidade. 

O desenvolvimento da literacia digital e das aptidões de pensamento crítico são cruciais para que os formandos possam prosperar na era digital. Ao incorporar estratégias práticas e utilizar REA relevantes, podem dotar os formandos das aptidões de que necessitam para navegar no panorama digital de forma responsável e avaliar criticamente a informação que encontram online.

 

Tópico 3 - Criar parcerias de colaboração

As parcerias de colaboração com os pais, os encarregados de educação e os stakeholders são essenciais para apoiar os formandos na gestão eficaz da utilização dos ecrãs. Este tópico centra-se na importância de construir relações sólidas e de colaborar com os vários stakeholders para promover hábitos saudáveis de utilização do ecrã:

  • em primeiro lugar, os formadores devem reconhecer a importância das parcerias de colaboração na abordagem holística das questões relacionadas com a utilização dos ecrãs. A investigação de Anderson e Jiang destaca o impacte positivo das parcerias pais-escola nos resultados dos formandos, incluindo o desempenho académico e o desenvolvimento sócio emocional. Por exemplo, podem colaborar com os pais e encarregados de educação para estabelecer orientações consistentes sobre o tempo de ecrã e reforçar as aptidões de cidadania digital em casa (Anderson & Jiang, 2018);
  • os formadores podem aproveitar o potencial das parcerias comunitárias para melhorar o apoio e os recursos para os formandos. A colaboração com bibliotecas locais, organização juvenil ou profissional de saúde pode oferecer aos formandos oportunidades de se envolverem em atividades sem ecrãs, promovendo o seu bem-estar geral. Iniciativas como oCommunity Resources for Digital Well-being (for grades 9-11)da Common Sense Education capacitam os formadores com recursos e estratégias valiosos para a colaboração com organizações comunitárias, a fim de reforçar o bem-estar digital dos formandos. Paralelamente, no âmbito da União Europeia, foram criados projetos específicos como o DIGITAL WELLBEING @ SCHOOL para dotar os formadores de práticas eficazes de promoção do bem-estar digital em ambientes educativos; os formadores podem colaborar com outros profissionais no contexto escolar, como conselheiros e especialistas em tecnologia, para desenvolver abordagens abrangentes à integração dos ecrãs.
  • Por exemplo, podem trabalhar com os conselheiros para abordar questões subjacentes que contribuem para o tempo de ecrã excessivo, como o stress ou a ansiedade. Os especialistas em tecnologia podem prestar apoio e orientação na implementação eficaz de ferramentas e plataformas digitais em contextos educativos.

O estabelecimento de parcerias de colaboração com pais, encarregados de educação, organizações comunitárias e profissionais da escola é crucial para promover hábitos de utilização saudável dos ecrãs entre os formandos. Reconhecendo a importância destas parcerias e tirando partido dos recursos relevantes e dos REA, os formadores podem criar um ecossistema de apoio que permita aos formandos navegar no mundo digital de forma responsável.

Resumo

No primeiro tópico, os formadores aprofundaram a compreensão do seu papel como “formadores de recursos” ao abordarem a utilização dos ecrãs pelas novas gerações. Exploraram a forma como as tecnologias digitais afetaram as vidas e as experiências de aprendizagem dos formandos, salientando a importância de criar um ambiente de apoio para discutir as preocupações relacionadas com os ecrãs. Adquiriram conhecimentos sobre as interações digitais e aprenderam estratégias eficazes para orientar os formandos através delas. Os exemplos incluem workshops interativos sobre cidadania digital e segurança online, enquanto os REA, como o site “Media Smarts” website fornecem recursos e jogos gratuitos para melhorar as aptidões de literacia mediática dos formandos.

Passando ao segundo tópico, aprenderam estratégias práticas para melhorar a literacia digital e as aptidões de pensamento crítico dos formandos. Ensinaram-nos a avaliar a credibilidade e a fiabilidade da informação online, permitindo-lhes distinguir entre fontes fidedignas e enganosas. Também os incentivaram a analisar criticamente as mensagens dos media, permitindo-lhes navegar com confiança no panorama digital. Os exemplos incluíam aulas interativas sobre literacia mediática, com REA como o Avaliação da Literacia Digital by UNESCO.

No terceiro tópico, os formadores salientaram a importância das parcerias de colaboração com os pais, encarregados de educação e stakeholders no apoio à gestão da utilização dos ecrãs pelos formandos. Desenvolveram estratégias de comunicação para envolver as famílias em questões relacionadas com os ecrãs e forneceram recursos para promover hábitos saudáveis de utilização em casa. Além disso, exploraram a colaboração com profissionais como conselheiros e especialistas em tecnologia para garantir uma abordagem coesa da integração dos ecrãs em contextos educativos. Os exemplos incluíram seminários sobre parcerias pais-escola, enquanto o documento “Community Resources for Digital Well-being (for grades 9-11)” da Common Sense Education forneceu orientações para o envolvimento com organizações comunitárias.

Questionário de autoavaliação

Glossário

Materiais de ensino, aprendizagem e investigação em qualquer suporte, digital ou outro, que se encontram no domínio público ou que foram lançados ao abrigo de uma licença aberta que permite o acesso, a utilização, a adaptação e a redistribuição sem custos por terceiros, sem restrições ou com restrições limitadas.

A literacia digital, tal como definida pela União Europeia, refere-se à capacidade de aceder, compreender, avaliar e criar informação utilizando as tecnologias digitais. Engloba uma série de aptidões, incluindo a literacia informática básica, a navegação na Internet, o pensamento crítico sobre conteúdos digitais, a sensibilização para a cibersegurança e a proficiência na utilização de ferramentas digitais para a comunicação, a produtividade e a criatividade. Esta definição está em conformidade com o Plano de Ação para a Educação Digital da Comissão Europeia e com as iniciativas destinadas a promover as aptidões e aptidões digitais de todos os cidadãos. Fonte: Comissão Europeia (2018), Plano de Ação para a Educação Digital 

[Source: European Commission. (2018). Digital Education Action Plan.]

O processo de analisar, sintetizar e avaliar informações ou argumentos para fazer julgamentos ou tomar decisões fundamentadas. Os pensadores críticos são capazes de avaliar a validade e a relevância da informação, identificar preconceitos e suposições, e construir argumentos ou soluções bem fundamentados. Fonte: Módulo de Ensino do Pensamento Crítico da Universidade Aberta.

 Um papel assumido pelos formadores para fornecer aos formandos os recursos, a orientação e o apoio necessários para navegar nas complexidades do mundo digital. Os formadores de recursos promovem debates, oferecem estratégias práticas e capacitam os formandos para tomarem decisões informadas sobre a sua utilização digital. Fonte: parceria DIGI’AWARE

A quantidade de tempo passado a interagir com ecrãs digitais, incluindo smartphones, tablets, computadores e televisões. A utilização de ecrãs engloba atividades como navegar na Internet, utilizar as redes sociais, jogar jogos de vídeo e ver vídeos ou programas de televisão. Fonte: parceria DIGI’AWARE 

[Source: DigiAware partnership]

Bibliografia e referências

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